domingo, 30 de agosto de 2009

A Vanusa está bêbada?

Olha que não adianta dar a desculpa que foram os remédios. Essa o vanucchi já usou.

domingo, 24 de maio de 2009

Áudio em weblog

Outro exercício desta semana era gravar um áudio, editar e disponibilizá-lo no blog. Como já trabalho com o Audacity usei o programa para editar o áudio e transformá-lo em mp3. O áudio não ficou muito bom porque gravei em um tocador de mp3 de baixa qualidade. O resultado está abaixo.

 Alexandra Zanela - Jornalismo 2.0 - Exercício áudio

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Cortando as fotos

Bem, um dos exercícios desta semana é editar fotos no programa IrfanView e postar no blog. Uma tarefa simples para mim, uma vez que isso faz parte da minha rotina de trabalho. No entanto, prefiro fazer as edições no Photoshop, que é mais completo (e que já estou acostumada).
O InfanView é um programa bem simples, mas com recursos suficientes para trabalhos “caseiros”, e é de graça e leve. Editar fotos, tirar as pessoas que não precisam aparecer, deixar elas num tamanho menor (especialmente para a web) podem ser feitas sem problemas. A pessoa não precisa ter conhecimento muito avançado para mexer no programa (apenas o bom senso).
Para redimensionar as fotos e uso normalmente a ferramenta do windows mesmo, o Picture Manager, que resolve os meus problemas e é super simples de usar.
Como eu estou sem máquina fotográfica, peguei emprestadas as fotos que meu colega Elton Souza fez no show do Rei Roberto Carlos, em Florianópolis no sábado, 16, na comemoração dos 30 anos do Grupo RBS em SC, e na comemoração dos meus 28 anos. Eu trabalhei por 12 horas no show mantendo atualizado o blog O Dia do Rei, mas deu um tempinho para uma foto com as amigas, Ana e Adriana, e o marido Fabrício, sempre com o Rei ao fundo (sim, eu sou fã dele).


domingo, 17 de maio de 2009

Top Five

O exercício é fazer busca com "cura do stress". Os cinco primeiros resultados são os considerados:

Google
- Blog. Post sobre cansaço, excesso de trabalho.
- Blog. Post com 50 dicas pra combater o stress
- Blog. Post sobre este exercício
- Site com conselhos para curar o stress
- Site com powerpoint sobre a cura do stress

Yahoo
- Mesmo resultado para o primeiro do Google
- Blog. Post sobre a cura do stress
- Vídeo sobre a cura do stress
- Blog. Post sobre este exercício
- Vídeo sobre a cura do stress

AltaVista
- Mesmo resultado para o primeiro do Google e Yahoo
- Blog. Post sobre a cura do stress
- Vídeo sobre a cura do stress
- Blog. Post sobre este exercício
- Vídeo sobre a cura do stress

Radar Uol
- Blog. Post com 50 dicas pra combater o stress
- Blog. Post sobre este exercício
- Blog. Post sobre a desciclopédia da cura do stress
- Blog. Post sobre este exercício
- Blog. Post sobre a cura do stress

Clusty
- Comercial de remédios
- Comercial de remédios
- Remédios (produtos) para aumentar massa muscular
- Notícias sobre saúde
- Dicas de culinária

MSN
- Propaganda de pousada, que ajuda a curar o stress
- Vídeo sobre a cura do stress
- Propaganda de camping, que ajuda a curar o stress
- Revista sobre pet, especial felinos
- Informações sobre acupuntura

ASK
- Página com vídeo sobre o assunto, mas foi tirada do ar
- Blog. Post sobre este exercício
- Blog. Post com 50 dicas pra combater o stress
- Tratamento para o stress com vinho
- Vídeo youtube

Dogpile
- Venda de remédios
- Texto sobre o stress
- Exclusão de página
- Venda de remédios para síndrome do pânico
- Venda de remédios

Qual usar, RSS ou GoogleReader?

Gerenciar as informações que chegam aos montes pela web a todo segundo é uma tarefa que exige um bocado de concentração e, claro, atenção. Em se tratando de uma redação a atenção tem de ser ainda maior para que o foco não se perca, lembrando que o tempo, por vezes, é nosso inimigo. Algumas ferramentas surgiram para nos ajudar nesta “missão”.
E essas ferramentas vêm se aperfeiçoando. Os feeds são excelentes aliados. Um bom jeito de direcionar a sua busca. O RSS, oferecido por alguns portais, traz a informação até o nosso computador. Avalio esta uma das principais vantagens desse sistema. Basta o credenciamento nos sites e ou assuntos de interesse para que as notícias publicadas venham como um alerta.
Se há interesse, basta clicar no aviso para ler a notícia toda. Uma boa maneira de se otimizar o tempo, que é muito escasso para quem produz informação. E não perder o foco, obviamente.
Comparando o RSS, que hoje já é menos utilizado e tem perdido seu espaço para ferramentas como o twitter, com o GoogleReader aparecem algumas vantagens e desvantagens. O ponto positivo é o já citado que ele traz as informações, mas em contrapartida ele é “fixo” no computador que foi instalado, enquanto o GoogleReader pode ser acessado de qualquer lugar já que ele fica hospedado nem uma página, podendo ser acessado do mail.
No entanto, o GoogleReader não traz a informação. Para poder receber as notícias publicadas, dos portais selecionados, é preciso entrar no sistema. Já o RSS tem aquela caixinha de aviso.
Outra vantagem do GoogleReader é a possibilidade de compartilhamento das informações com outros usuários e a separação por pastas/assuntos.
Independentemente da escolha pelo GoogleReader ou pelo RSS, ou por ambos, os dois são ferramentas que ajudam no trabalho do jornalista. Posso otimizar meu tempo recebendo informações sem ter de entrar nas páginas de meu interesse e vasculhar todo o plantão em buscas de notícias que possivelmente possam virar pauta.
Outro ponto é a não-dispersão. Os site são recheados de notícias, com títulos extremamente vendáveis, que roubam a atenção de qualquer um, e o jornalista não está fora deste grupo.
Mas vale lembrar que, para quem trabalha com portais, dar uma visitada nos sites também é importante. Ajuda na hora da edição das capas, de idéias de multimídia etc.

domingo, 10 de maio de 2009

!


Por Jesús Martínez del Vaz, do blog Putz

Ela é poderosa!

Que a internet veio para revolucionar o mundo não há duvida nenhuma. Ela é tão poderosa que mudou comportamentos, interferiu na economia, na política e, claro, no jornalismo. Tanto dentro das redações como para o receptor, que agora faz parte do processo.

Ela democratizou a informação. A possibilidade de interação com o mundo é um atrativo poderoso da internet. Poder saber o que está acontecendo do outro lado do mundo ou no condomínio vizinho. Ajudar a controlar os gastos do Congresso. Ou ainda disponibilizar aquele vídeo gravado em VHS de uma banda que fez poucos shows. Possibilidades mil que a chamada web 2.0 trouxe.

É um pouco a vingança do receptor, que por muito tempo foi totalmente passivo, no máximo trocando de canal ou lendo outro jornal. Aliás, a palavra receptor, agora, perde o sentido.

Esta democratização e interação é o principal ponto que indica a diferença da web 1.0 para a 2.0 (apesar de que muita gente questiona estas terminologias). Temos de levar em conta, também, as novas tecnologias que surgiram (e não param de surgir) e tornam a internet ainda mais cheia de possibilidades, abraçando todas as pessoas e funções. Internet e tecnologia andam juntas.

A web 2.0 é mão de via dupla. Ela manda informação, mas também recebe muito em troca, por vezes, os conteúdos produzidos são pautados pelo público.
A mobilidade é outro ponto forte da web 2.0. Ela tem um papel fundamental na economia. As relações se estreitaram e é possível manter contado de qualquer lugar. Imagina a dificuldade de se fazer um contrato para importação ou exportação? Era preciso viajar, enviar documentação, tudo muito demorado. Agora, basta anexar o contrato, por exemplo, no e-mail ou enviar por ftp, pode-se fazer videoconferências etc. Até o meio ambiente agradece por não precisarmos imprimir tanta papelada!

Ainda se tratando de economia, vale lembrar que este público é um grande consumidor. Cada vez mais se vê publicidade em sites, blogs etc. Alguns ainda são muito chatos, como os pop up, que explodem na tela. E quem não gosta de poder fazer suas compras sem sair de casa?

Com tantas opções o público se tornou ainda mais exigente. E isso vale para a informação jornalística, pro texto do blog, ou para as publicidades. No caso do jornalismo o internauta exige mais do que o texto. Ele quer saber de foto (galerias), de áudios, vídeos etc. Creio que é exatamente aí que os bons portais se diferenciam e se fortalecem no mercado. Claro que a qualidade e a confiabilidade da informação encabeçam tudo isso. Temos uma cobrança pela veiculação da informação (um pouco parecido com o rádio), mas a checagem deve ser muito atenta e fina. O internauta responde na hora dos erros. E se o site for sério ele vai fazer uma correção. Junto a essa exigência possibilitada pela web 2.0 surge um novo tipo de profissional. Não basta mais ter um bom texto e apuração, é preciso ser multi, falar com todas as ferramentas.

E aqui voltamos às tecnologias que nos ajudam a interagir mais com o público. Celulares, notebooks, redes, lentes, programas de edição. Dá para fazer tudo da rua, sem precisar enviar, passar por vários processos. Com essas facilidades, os “ao vivo” pela internet aumentam.

Agora, é aguardar que a tão esperada banda larga chegue de fato que todas essas possibilidades de comunicação possam funcionar bem. É hora de um ponto final no “caiu a conexão”.